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Trio envolvido no ‘barraco do Leblon’ tem passagem pela polícia por lesão corporal



Não só a Sheila Gmack, uma das mulheres que usava biquíni fio dental no conversível, tem passagem pela polícia. Outros dois protagonistas do barraco do Leblon já foram parar na delegacia por casos de agressão anteriormente: Will Vacari, o motorista, e a arquiteta Aline Araújo, que recebeu um tapa de Sheila.

Segundo o Extra, Aline, que tem 37 anos, foi acusada pela ex-sogra de segurar seus braços e empurrá-la para que não falasse com a sua neta, que tinha 5 anos, em 15 de julho de 2014. 
A idosa relatou que as agressões começaram, por volta de 10h, quando a arquiteta, “alterada e aos berros”, gritava o nome da criança. Não satisfeita, ela teria ido até sua porta, sem autorização, e com o dedo apontado para seu rosto, e dito: “Me dá a minha filha. Eu disse que essa família não presta”, xingando a ex-sogra em seguida.

Já o engenheiro de produção Wilton Vacari Filho, conhecido como Will e dono do conversível, está envolvido em dois casos de agressão. O primeiro, em 27 de novembro de 2013, durante uma briga no Maracanã. O caso ainda está sendo processado no Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos.

O outro relata que em 9 de setembro, por volta de 19h, um funcionário de uma empresa de eventos foi agredido pelo engenheiro durante uma confraternização numa embarcação na Marina da Glória. Segundo o registro, Wilton disse que o motivo das agressões foi o fato de o funcionário ter apalpado sua nádegas.

Já no caso de Sheila, o boletim de ocorrência foi feito em dezembro de 2019 e a mulher teria dado socos e pontapés num quiosque no Rio de Janeiro.


 

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